Palestra: A escola e a difícil arte de educar e ensinar


A ESCOLA E A DIFÍCIL ARTE DE EDUCAR E ENSINAR

Na noite do dia 15 de setembro, foi realizada reunião com os pais dos alunos dos sextos anos ao nono ano. O tema “A Escola e a difícil Arte de Educar e Ensinar” foi trabalhado pela ATP Irene e pelos técnicos do CRAS. Através de dinâmica, slides e muita conversação o tema foi amplamente explorado.
Dos pais presentes, elogios. Troca de experiências, diferentes vivências, conhecimentos novos, diálogo. Mais uma semente lançada.
Agradecemos aos técnicos do CRAS pela parceria e aos pais pela participação.

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IX FEIRA DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS


A EEB Adolfo Böving participou da IX Feira de Ciências e Tecnologias, realizada dia 12/09 na EEB Hermann Blumenau, em Trombudo Central. Foram apresentados dois trabalhos:

  • Abelhas: agentes de polinização, pelas estudantes: Alexandra Cristina Scharf e Jamile Heiden Braatz, cujo trabalho recebeu menção honrosa e;
  • Distúrbios do sono, pelas estudantes: Larissa Mügge e Thaís Schmidt que foi destaque.

Parabenizamos à professora Janice pelo excelente trabalho e às estudantes pelo estudo e empenho.

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ÁGUA – RECURSO ESSENCIAL À VIDA


A água é um recurso limitado e vulnerável, essencial para a manutenção da vida. Assim, um indivíduo normal pode sobreviver até 8 semanas sem comida, mas não vive mais do que 5 ou 6 dias sem beber água.
Objetivando compreender a importância desse recurso essencial para a vida de todo ser vivo, desenvolveu-se com as turmas dos sextos anos atividades relacionadas ao tema e, divididos em equipe, os alunos construíram maquetes representando a rede de captação e distribuição da água. Para fixar ainda mais o aprendizado, visitou-se a ETA (estação de tratamento da água) do município. Obrigada Ralf Krüger pelas explicações e pela paciência.

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Grêmio estudantil é eleito


No dia 16 de agosto aconteceu a votação das chapas para eleição do Grêmio Estudantil da EEB Adolfo Böving. Com o propósito de representar os interesses dos estudantes matriculados na Escola, a chapa vencedora atuará de setembro de 2016 a agosto de 2018. Do total de 212 votos, 15 foram brancos ou nulos, a chapa “Poder estudantil” levou 56 votos e a vencedora, chapa “Da Hora” levou 141 votos.

Dentre as propostas da chapa estão:

• Mudar o uniforme;
• Implantar Salas ambiente;
• Recuperação da quadra de esportes;
• Aquisição de material esportivo;
• Armários para materiais de alunos;
• Implantação de horta;
• Plantio de árvores e flores;
• Reativação da Rádio escolar.

Parabéns!! União, persistência e sucesso ao vencedores.

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Atividade prática: seleção natural


Objetivando perceber como ocorre a seleção natural, em grupos, os alunos do 3º ano noturno, espalharam pela sala mariposas de cor clara e mariposas de cor escura. Em seguida, num tempo determinado, dois alunos que aguardavam do lado de fora da sala, deveriam recolher o maior número possível de mariposas. A partir daí, de acordo com o resultado encontrado, os alunos puderam concluir que o ambiente seleciona os seres mais aptos, ou seja, mariposas brancas conseguem se camuflar numa parede branca por exemplo.

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O lugar onde vivo


Tema da Olimpíada de Língua Portuguesa “O Lugar Onde Vivo” foi trabalhado nas disciplinas de Língua Portuguesa, Arte, História, Geografia, Educação Física e Ensino Religioso. Com as informações obtidas nas investigações, diálogos e estudos, os alunos, segundo critérios da Olimpíada, produziram textos que foram avaliados por comissão julgadora escolar e selecionado somente um por gênero para a próxima etapa. Sendo eles:

Poesia: 6º ano

Rio Trombudo
(Evelyn Kauane Volker – 6º ano 2)

Na minha cidade
Tem um rio tão bonitinho
E nele tem muitos peixinhos.

Pena esse riozinho ser tão pequenininho!
Antes, todos temiam se afogar.
Agora, com um salto, qualquer um pode atravessar.

Esse rio é como um trem,
Quando não chove, desce sossegado!
Mas quando chove, é um trem descarrilado!
E é lá pela cachoeira que essa água vai passar.
E aí, seu trajeto continuar.

Que bom que pude esse rio conhecer!
E vou ajudar a preservar
Para ele não morrer!

Memórias Literárias: 7º e 8º ano

Lembranças de vovó Maria
(Larissa Mügge – 7º ano 1)

Eu estava sentada em um balanço de madeira. Era num lindo jardim. A brisa leve do vento batia em meu rosto. Das flores eu sentia um perfume agradável. As árvores com frutas deliciosas penduradas em seus galhos e, um sol não muito quente, clareava o dia. Meus olhos estavam fechados. Apenas ouvia e imaginava o que minha avó Maria me contava. Sua infância foi sofrida, com muito suor. Era trabalhadeira, mas acima de tudo, feliz.
“Meus pais moravam na localidade de Ribeirão Vitória, no município de Braço do Trombudo. Tenho muitas recordações daquele lugar. Foi lá que vivi os melhores momentos da minha vida. Eis alguns momentos que lá vivi: Eu me lembro que colocávamos um relógio, que tinha uma espécie de orelhinhas, dentro de uma lata, para que, quando despertasse de madrugada, fizesse um barulho alto, acordando-me para mais um dia. Ao levantar, ligava o rádio para ouvir o programa do Zé Béttio, na Rádio Record de São Paulo, chamava todos da casa, fazia fogo no fogão a lenha para que, quando clareasse o dia, a chapa já estivesse quente e então preparava o café para toda a família. Ao acabar a refeição, meus irmãos iam para a roça e eu ia com minha mãe para Rio do Sul vender leite. Preparávamos o leite dentro dos bules de 20 litros e íamos de carroça até a localidade do Km 15 para esperar o ônibus […] A viagem demorava um pouco. Enquanto isso, eu observava a paisagem, os pássaros que com seu canto me acalmava, as pessoas sorridentes nas ruas e mais as coisas maravilhosas que lá se encontravam. Quando desembarcávamos no ponto desejado, íamos às casas que tínhamos fregueses. Nunca sabíamos o quanto de leite iriam querer, então eu sempre perguntava:
– Quantos litros vão querer?
Levávamos também queijinho, nata e outros derivados do mesmo produto e passávamos de casa em casa. Quando o relógio marcava meio-dia, retornávamos para a nossa casa. Eu ficava cansada, pois tinha apenas oito anos.
De tarde, eu ia estudar. Às vezes ia a pé e outras vezes de bicicleta ou até mesmo pegando carona na traseira de um caminhão. No inverno, tínhamos que ir de chinelo, pois era o único calçado que eu possuía e isso deixava nossos dedos roxos de tanto frio. Carregava dentro de um pacote de açúcar os nossos materiais, pois era a única coisa que tínhamos para chamar de sacola. Se no dia ainda sobrasse um tempinho para as nossas brincadeiras, construíamos estradas de barro para brincar com os carrinhos, fazíamos bolos de barro enfeitados de flores. Isso para nós era muito divertido e, apesar das dificuldades, o sorriso não saía de nossos rostos.
Com 11 anos de idade comecei a trabalhar fora e a partir dali, a minha vida mudou […]”.
Assim falava minha avó Maria, transbordando em lágrimas, contando um pouquinho da sua vida.
É, na vida a gente tem tudo e não damos valor. Só quem já passou por dificuldades sabe o quanto é ruim. As pessoas de hoje conquistam tudo com muita facilidade. Antigamente trabalhava-se para conseguir ter muito menos do que temos hoje.

Crônica: 9º e 1º ano do ensino médio

Uma história quase igual
(Taís Will – 1º ano 2)

Sento-me próxima a uma janela de uma lanchonete, em frente a minha casa. Observo todo o ambiente. Faço meu
pedido, sem deixar de perceber a breve movimentação que está começando na cidade. Vejo, não tão longe de onde estou, uma senhora de cabelos brancos, trajes simples e algumas sacolas nas mãos, caminhando. Ela, num gesto lento agacha-se perto de umas caixas de papelão por ali jogadas. Com muito cuidado e paciência, retira de uma das sacolas algo parecido com um pote de plástico…
Meu pedido chega. Agradeço à moça que gentilmente me atendeu. Olho novamente para o local onde está aquela senhora e a vejo alimentar um cachorro que, possivelmente, estaria abandonado naquele local. Após terminar meu lanche, vou em direção àquela senhora. Ela permanece no mesmo local, como se a falar com o cachorro. Aproximo-me. Ela olha para mim com um sorriso de satisfação e fala:
– Ele não é adorável?
– É! – Respondo, olhando para o cachorro.
– Uma pena que não posso levá-lo para onde moro. – Falou com um pouco de tristeza em seu olhar.
– Por quê? – Pergunto um pouco curiosa.
– Sabe, minha história se parece um pouco com esse campeão aí. Depois de velho, ser abandonado em qualquer lugar, não é fácil. Seja como ele na rua ou em uma casa de repouso, onde todos se esquecem… Assim como ele, sinto-me rejeitada! Sei como ele se sente. – Fala se retirando do local.
Fico ali estática e penso em suas palavras. Vou para casa acompanhada do meu novo amigo Bob, que por sinal, parece muito feliz!

Texto de Opinião: 2º e 3º ano do ensino médio

Nossas atitudes fazem parte deste desastre
(Paula Taís Bruch – 3º ano 1)

Desastres ambientais são sempre sinônimos de preocupação, de terror.
Ainda mais quando acontecem repetidamente em um curto período de tempo. A pequena cidade de Braço do Trombudo, situada no Alto vale do Itajaí, em Santa Catarina, foi duramente castigada por três fortes enxurradas, no início deste ano. O rio transbordou e atingiu a escola, grande parte do comércio, residências, indústrias e várias ruas ficaram alagadas, deixando um rastro de destruição e desespero. O que mais assusta é que isso não passa de uma resposta da mãe natureza frente à ação do homem.
As ações humanas são as reais responsáveis pelos acontecimentos. Canalizar um rio para dentro de uma galeria, construir uma escola e um ginásio de esportes sobre esta mesma galeria, poluir e poluir cada vez mais, sem pensar nas consequências. O ser humano se diz tão evoluído, tão capaz de fazer tudo, um ser inteligente, no entanto, não é capaz de perceber que os estragos são consequências de suas próprias ações.
Estas enxurradas deixaram rastros por onde passaram. Só na escola da cidade, por exemplo, muitos livros estragados pela lama foram jogados no lixo. Muito material didático foi perdido, várias portas destruídas, móveis danificados, os muros que circundam a escola foram derrubados pela força da água, muita lama por todos os lados, bueiros entupidos, enfim, destruição. O problema é que até o momento pouco foi ressarcido. Atitudes foram tomadas, porém, a morosidade com a burocracia faz com que todos se sintam impotentes e, consequentemente, à mercê de novos desastres.
Está na hora de as autoridades resolverem o problema da galeria. Investir em uma ampla reforma e mudar o ginásio de local. Que se faça uma área aberta de lazer com um parque arborizado. Da mesma forma, cabe à comunidade agir com mais responsabilidade no destino dos rejeitos e mais atenção na ocupação das áreas próximas ao rio.
É possível, sim, manter a cidade de Braço do Trombudo livre dos desastres. Cabe a cada um fazer a sua parte.

Aluno Destaque – 2º Bimestre


No dia 22 de agosto, foram homenageados, com medalha de Honra ao Mérito, os alunos destaque das turmas de 6º ano do ensino fundamental ao 3º ano do ensino médio. A indicação dos mesmos foi realizada no conselho de classe.

O prêmio é reconhecimento do esforço, dedicação e comprometimento do(a) aluno(a), ao mesmo tempo, estímulo para que outros o busquem.

Foram destaque no 2º bimestre:

6º ano 1: Kelly Carina Spiess
6º ano 2: Gabrielle Raíssa Baade
7º ano 1: Samanta Regina Klegin
7º ano 2: Letícia do Nascimento
8º ano 1: Pedro Henrique Picolli Franz
8º ano 2: José Armando da Silva
9º ano: Carina Knaul
1º ano 1: Liliane Maurício
1º ano 2: Taís Will
2º ano: Érique Ricardo Klegin
3º ano 1: Lara Gustmann
3º ano 2: Débora Felizardo

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Parabéns!

“Inspiração vem dos outros. Motivação vem de dentro de nós.”(Desconhecido)”